sábado, 1 de maio de 2010

Influenza H1N1-Gripe súina



Se você faz parte do grupo a ser vacinado, fique atento ao calendário e procure um posto de vacinação na data da convocação.


Não esqueça de levar a sua caderneta de vacinação.

Faça a sua parte contra a InFluenza H1n1.

A saúde pública brasileira tem um novo e grande desafio: vacinar contra a Influenza H1N1. Para superá-lo, contamos com nosso maior aliado – você, cidadão brasileiro.

Vamos vacinar a população com maior risco de desenvolver a forma grave da doença. Para isso, vamos convocar, por etapas, gestantes, crianças de seis meses a menores de dois anos, idosos (mais de 60 anos) com doenças crônicas, população de 20 a 39 anos e pessoas portadoras de doenças crônicas (veja lista no verso).

Se você faz parte de um dos grupos a ser vacinado, fique atento! Observe a data de convocação e compareça a um posto de vacinação.

Não esqueça que medidas simples de higiene, como lavar sempre as mãos, ajudam reduzir a transmissão da doença. O vírus da gripe pode estar em muitos lugares, só que você não vê.

De acordo com o calendário, os seguintes portadores de doenças crônicas serão vacinados contra a Influenza H1N1:

• Obesidade grau 3 - antiga obesidade mórbida (crianças, adolescentes e adultos);

• Doenças respiratórias crônicas desde a infância (exemplos: fibrose cística, displasia broncopulmonar);

• Asmáticos (formas graves);

• Doença pulmonar obstrutiva crônica e outras doenças crônicas com insuficiência respiratória;

• Doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (exemplo: distrofia neuromuscular);

• Imunodeprimidos (exemplos: pacientes em tratamento para aids e câncer ou portadores de doenças que debilitam o sistema imunológico);

• Diabetes mellitus;

• Doença hepática (exemplos: atresia biliar, cirrose, hepatite crônica com alteração da função hepática e/ou terapêutica antiviral);

• Doença renal (exemplo: insuficiência renal crônica, principalmente em pacientes em diálise);

• Doença hematológica (hemoglobinopatias);

• Pacientes menores de 18 anos com terapêutica contínua com salicilatos (exemplos: doença reumática autoimune, doença de Kawasaki);

• Portadores da Síndrome Clínica de Insuficiência Cardíaca;

• Portadores de cardiopatia estrutural com repercussão clínica e/ou hemodinâmica (exemplos: hipertensão arterial pulmonar, valvulopatias, cardiopatia isquêmica com disfunção ventricular).

0 comentários:

Postar um comentário