sábado, 16 de outubro de 2010

8 pessoas feridas nos acidentes da ponte Rio-Niterói

A Polícia Rodoviária Federal confirmou que oito pessoas sairam feridas, no acidente que aconteceu no início da manhã, na ponte Rio Niterói. Os motoristas ainda encontram trânsito complicado nos dois sentidos. No sentido Rio, dois carros capotaram por volta das 8h30, causando retenção desde a subida do vão central até a grande reta. Uma das faixas continua interditada. No sentido Niterói, um caminhão tombou na pista. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, oito pessoas ficaram feridas nos acidentes, sendo duas no sentido Rio e seis no sentido Niterói. As vítimas foram socorridas e encaminhadas para o Hospital Azevedo Lima, em Niterói, na Região Metropolitana.




Os jovens de hoje podem ser obrigados no futuro a mudar seus nomes para se livrar dos rastros de suas atividades online passadas, advertiu o presidente da Google, Eric Schmidt, em uma entrevista a um jornal americano.






Schmidt admitiu que a Google

guarda cada vez mais dados pessoais

Schmidt afirmou ao diário The Wall Street Journal que teme que os jovens não entendam as consequências de ter tanta informação pessoal sobre eles disponível na internet.



“Eu não acho que a sociedade entenda o que acontece quando tudo é disponibilizado, reconhecido e registrado por todos o tempo todo (...) Eu quero dizer que nós realmente temos que pensar sobre essas coisas como uma sociedade”, disse ele.



Segundo o jornal, “ele (Schmidt) prevê, aparentemente sério, que todas as pessoas jovens um dia terão direito automaticamente a mudar de nome ao chegar à vida adulta para deixar para trás as travessuras da juventude guardadas nos sites de mídia social de seus amigos”.



“Não estou nem falando sobre as coisas realmente terríveis como terrorismo e acesso a coisas ruins”, disse Schmidt.



Informações pessoais



Apesar disso, ele admitiu que a Google guarda cada vez mais informações pessoais sobre seus usuários para ajudar em seus serviços.



Segundo ele, no momento a empresa sabe “razoavelmente quem você é, razoavelmente o que você gosta e razoavelmente quem são seus amigos”.



A Google, responsável pelo site de relacionamento social Orkut, recentemente vem buscando aumentar sua presença no setor, com a aquisição da Slide e da Jambool, duas empresas especializadas em prover serviços para redes sociais.



A Slide é uma empresa de jogos online, enquanto a Jambool fornece moedas virtuais e sistemas de pagamento. A Google também teria investido recentemente em outra empresa de jogos para redes sociais chamada Zynga.



Muitos acreditam que as aquisições são um sinal de que o gigante das buscas online está prestes a lançar outra rede de relacionamentos sociais.



Alguns comentaristas de tecnologia já até aventaram um possível nome para o serviço: Google.me.



Em fevereiro, a empresa se envolveu em uma polêmica ao lançar o serviço de rede social chamado Google Buzz, ligado às contas de e-mail Gmail. O serviço foi criticado por ser ativado sem pedir o consentimento dos usuários, tornando visíveis ao público todos os contatos das pessoas.



'Exagero'



Apesar do tom alarmista da entrevista de Schmidt, alguns especialistas em tecnologia consideram sua avaliação “exagerada”.



“A ideia de que tudo está registrado online não é verdade”, disse à BBC a consultora de mídia social Suw Charman-Anderson.



“Deve levar bastante tempo até que isso se torne verdade, por causa da enormidade da internet.”



Arquivos como o Google Cache, que guardam versões antigas de sites, são seletivos, lembra ela.



“O Google Cache é um instantâneo tirado periodicamente de parte da internet. No momento, é algo incerto”, diz.



Algumas companhias já apareceram oferecendo serviços de “limpeza” de perfis na internet, mas Charman-Anderson argumenta que é necessária uma mudança de atitude em relação ao conteúdo pessoal na internet.



“Sempre há uma diferença de tempo entre a introdução de novas tecnologias e o desenvolvimento de uma série de normas sociais em torno do comportamento que essa tecnologia fomenta”, diz ela

Religiosos divulgam no Rio manifesto em apoio a Dilma

Agência Estado


Encabeçado por sete bispos, entre eles dom Thomas Balduíno, bispo mérito de Goiás Velho (GO) e presidente honorário da Comissão Pastoral da Terra (CPT), e d. Pedro Casaldáliga, bispo emérito de São Felix do Araguaia (MT), foi divulgado hoje um manifesto de "cristãos e cristãs evangélicos e católicos em favor da vida e da vida em abundância", que contava no início da tarde com mais de 300 adesões de religiosos e fiéis. O texto será entregue a Dilma Rousseff (PT) na segunda-feira, no Rio, na mesma cerimônia em que a candidata à Presidência receberá apoio de intelectuais e artistas.
Os adeptos rechaçam que "se use da fé para condenar alguma candidatura" e dizem que fazem a declaração de voto "como cristãos, ligando nossa fé à vida concreta, a partir de uma análise social e política da realidade e não apenas por motivos religiosos ou doutrinais".






No manifesto, eles deixam claro que "para o projeto de um Brasil justo e igualitário, a eleição de Dilma para presidente da República representará um passo maior do que a eventualidade de uma vitória do

Serra (José Serra, presidenciável pelo PSDB)".



O documento recebeu o apoio dos bispos Demétrio Valentini (Jales SP); Luiz Eccel (Caçador, SC); Antônio Possamai, bispo emérito de Rondônia; Xavier Gilles e Sebastião Lima Duarte, bispo emérito e bispo diocesano de Viana (MA). Também apoiam Dilma dezenas de padres e religiosos católicos como Frei Betto, pastores evangélicos, o monge da Comunidade Zen Budista (SP) Joshin, o teólogo Leonardo Boff, o antropólogo Otávio Velho e a professora da Universidade de São Paulo (USP) Maria Victoria Benevides.



Pedofilia

O manifesto faz referência velada a casos de pedofilia nas igrejas para afastar a exigência de candidatos comprometidos com religiões. Os signatários do manifesto ressaltam: "Sabemos de pessoas que se dizem

religiosas e que cometem atrocidades contra crianças e, por isso, ter um candidato religioso não é necessariamente parâmetro para se ter um governante justo. Não nos interessa se tal candidato(a) é religioso ou não."





O documento tenta atrair eleitores de Marina Silva, do PV, lembrando que um país com sustentabilidade e desenvolvimento humano, como propôs a candidata à Presidência derrotada, "só pode ser construído resgatando já a enorme dívida social com o seu povo mais empobrecido". Para eles, Dilma representa este projeto "iniciado nos oito anos de mandato do presidente Lula".



'Arrogância'



Embora admitam terem "críticas a alguns aspectos e políticas do governo atual que Dilma promete continuar", os signatários destacam saber a diferença entre "ter no governo uma pessoa que respeite os movimentos populares e dialogue com os segmentos mais pobres da sociedade, ou ter alguém que, diante de uma manifestação popular, mande a polícia reprimir".



"Neste sentido, tanto no governo federal, como nos Estados, as gestões tucanas têm se caracterizado sempre pela arrogância do seu apego às políticas neoliberais e pela insensibilidade para com as grandes questões sociais do povo mais empobrecido", afirma o texto.

Nem só de política e cargos públicos viveu a presidenciável Dilma Rousseff (PT). Entre uma função e outra no Rio Grande do Sul, ela investiu no mundo empresarial com uma loja de bugigangas importadas do Panamá.




O negócio, que durou um ano e cinco meses, fechou em julho de 1996 e é omitido de sua biografia oficial.



Com o nome fantasia de Pão & Circo, inspirado na estratégia romana para calar as vozes insatisfeitas, a empresa foi registrada para comercializar confecções, eletrônicos, tapeçaria, livros, bebidas, tabaco, bijuterias, flores naturais e artificiais, vendidos a preços módicos.



O forte, porém, eram os brinquedos, particularmente os dos "Cavaleiros do Zodíaco", animação japonesa sobre jovens guerreiros que fez sucesso nos anos 1990.



Na biografia oficial de Dilma na web, que exalta a fama de boa gerente da candidata, não há menção ao período em que ela foi sócia-gerente da Pão & Circo. Nem mesmo quando defendeu a criação de um ministério para pequenas e médias empresas, em maio, mencionou o fato.



A Folha procurou a candidata por telefone e por e-mail para que ela falasse dessa experiência. Por meio da assessoria, Dilma confirmou que a empresa existiu e fechou há cerca de 15 anos --e que não falaria mais sobre isso.



SÓCIOS



A empresa tinha sede e filial em Porto Alegre e importava artigos de bazar de Colón, no Panamá, para revender no atacado e no varejo.



Além da agora candidata e da ex-cunhada Sirlei Araújo, participavam da sociedade o ex-marido de Dilma, Carlos Araújo, e um sobrinho, João Vicente. Carlos foi dirigente da VAR-Palmares, uma das organizações de esquerda das quais Dilma participou durante a ditadura militar.



Segundo Sirlei, ela e Dilma viajaram ao Panamá "umas duas ou três vezes" para escolher as mercadorias, que eram despachadas de navio até Imbituba (RS) e seguiam depois por terra até a capital gaúcha. "Era mais bazar e brinquedos", diz a ex-sócia.



A sede foi inaugurada em fevereiro de 1995, numa sala na região central de Porto Alegre. Quatro meses depois, Dilma abriu uma filial no centro comercial Olaria, também na capital gaúcha.



Os comerciantes mais antigos do Olaria se lembram de Dilma, dos contêineres e da lojinha. "A gente esperava uma loja com artigos diferenciados, mas, quando ela abriu, era tipo R$ 1,99. Eram uns cacarecos", afirma Bruno Kappaun, dono de uma tabacaria no local.



PREJUÍZO



A simplicidade da loja e o baixo movimento de clientes também estão na memória dos comerciantes. "A loja era mal-acabada, com divisórias de tábua, um troço rústico. E, claro, não entrava ninguém ali", diz Ênio da Costa Teixeira, dono de pizzaria, lembrando que dois funcionários ficavam na loja e Dilma aparecia eventualmente.



Um terceiro comerciante, André Onofre, dono de um café no Olaria, acha que a loja não teve viabilidade econômica porque as "bugigangas" eram "muito baratas". "Foi uma experiência. Acho que ela não era do ramo."



Sirlei afirma que o negócio não foi um fiasco: "Até que deu bem certo". Diz que Dilma cuidava sobretudo da contabilidade e das vendas.



A empresa ficou aberta por apenas 17 meses, entre 1995 e 1996, segundo registro na Junta Comercial e na Secretaria de Fazenda do RS. Os quatro sócios fecharam a filial primeiro, em 1996, e extinguiram a empresa oficialmente em dezembro de 1998.



"Durou bem pouco tempo. Dilma sempre foi muito envolvida com a política. Não dava tempo para ela conciliar. Eu sozinha não conseguia", justifica Sirlei.



O período em que Dilma esteve à frente da Pão & Circo coincide com o tempo em que ela ficou afastada de cargos de confiança no governo do Rio Grande do Sul.



A ex-sócia diz que a decisão de fechar o negócio foi tomada em conjunto, pois Dilma se preparava para assumir o cargo de secretária de Minas e Energia na gestão Olívio Dutra (1999-2002).



Questionada sobre o silêncio da petista em relação à experiência de microempresária, Sirlei diz que tanto Dilma quanto a família dela preferem a discrição. Quando ouve que Dilma prometeu um ministério específico para o setor, ela não se surpreende: "É porque ela tem bastante experiência".



Afirmação foi feita por autor de uma biografia não autorizada do ator








John Travolta, casado há 19 anos com Kelly Preston, pode estar tendo relações extraconjugais com outros homens, segundo notícia publicada no jornal “The National Enquirer”, que entrevistou Robert Randolph, o autor de uma biografia não autorizada do ator e o submeteu a um teste no detector de mentiras durante a conversa, garantindo a veracidade das informações.





"Ele trai a mulher há anos”, disse Randolph, que também afirmou estar tendo relações sexuais com o ator há quase 10 anos. “Eu o conheci em 1998, depois que ele casou com Kelly. Pra mim, esse casamento é a maior fraude porque John gosta de caras. E tem transado com homens sem que a mulher saiba. Ele me procurou inúmeras vezes. Ele é um garanhão”, contou.



Randolph também falou que a "vida secreta" de Travolta é conhecida por todos em Hollywood. "Ele não se importa em ser visto. Ele deveria sair do armário e parar de viver uma mentira. Sua mulher merece coisa muito melhor". John Travolta e Kelly Preston anunciaram, na última quarta-feira (25), estarem esperando um menino. As informações são da Quem
Geisy Arruda, a garota expulsa da Uniban, em São Paulo, por usar um minivestido rosa, vai ganhar uma biografia.


"Terá histórias picantes, inclusive de namoros dela", diz o editor Paulo Tadeu.

"Vamos mostrar se a má fama que ela tinha na faculdade era verdadeira, e também a Geisy empresária, que serve de inspiração para muita gente", conta o editor.
Geisy Arruda, que ganhará biografia na qual será revelada fama real que ela tinha na Uniban






De acordo com Tadeu, a biografia é autorizada por Geisy, que, numa conversa preliminar com a editora, ajudou editor e autor a definirem o esqueleto da obra. Ali, além do episódio vivido pela estudante na Uniban, foram incluídos detalhes picantes de seus relacionamentos amorosos e de sua vida como empresária. Geisy acaba de lançar uma grife de roupas baseada no tom rosa.

Geisy foi procurada pela reportagem, mas seu celular estava desligado. Por contrato, porém, explica Tadeu, ela não pode dar declarações sobre a obra.





Geisy Arruda não nega: "gosto de causar polêmica". A frase foi dita em entrevista ao programa Superpop, da RedeTV!, na última terça-feira. A ex-estudante universitária, que ficou conhecida por usar um microvestido na Uniban, subiu ao palco bem produzida: com aplique nos cabelos, uma gargantilha bem brilhante e, é claro, um vestido supercurto, além de saltos pink, a cor do vestido da discórdia. No palco, ela respondeu perguntas, digamos, mais ácidas dos convidados de Luciana Gimenez.


O efeito da entrevista, pelo menos nas redes sociais, foi imediato. Em questão de minutos, o Twitter já tinha uma porção de TTs (Trend Topics, marcação que indica os assuntos mais comentados do microblog) sobre as declarações de Geisy. A loira desmentiu o rumor do suposto romance com o Alexandre Frota, falou que não quer ser chamada de "celebridade" e disse que nunca, em hipótese alguma, faria filme pornográfico ou fotos para revistas masculinas. "Isso não é pra mim", declarou sob o olhar desconfiado de Luciana Gimenez. Depois de um intervalo, a apresentadora chegou a comentar a repercussão do quadro Bomba Relógio no Twitter. Luciana deu a entender que a maioria das pessoas criticava a ex-estudante e mandou cada um cuidar da sua vida. "É melhor assim", disse a apresentadora.

Tudo errado - Conforme ia chegando ao fim, o programa pareceu piorar para o lado de Geisy Arruda. Ela lançou uma coleção de roupas inspirada no vestido que a deixou famosa. A ideia era que algumas peças fossem desfiladas por modelos ao final do quadro. Luciana, porém, apressou-se em desfazer o prometido. "Tenho uma notícia triste para você, Geisy. Mas você é uma menina com estrutura emocional, vai aguentar: as modelos não quiseram desfilar os seus vestidos". Geisy se mostrou abalada - a ponto de quase chorar -, apesar de dizer o contrário.

Foi então que Luciana disse que teria uma surpresa para mudar o astral da ex-estudante. A irmã de Geisy, que mora em Portugal, apareceu em um telão ao vivo atrás do palco. As duas choraram enquanto trocavam declarações mas, a tal surpresa - a sobrinha de Geisy, que iria aparecer para a tia -, estava dormindo. "Já são 4 horas da manhã aqui, ela não aguentou esperar", disse a mãe da pequena. Outra decepção.

Geisy pede para beijar mulher em ensaio da Sexy

Geisy Arruda pediu para fazer um ensaio sensual lésbico.




Na reunião para fechar contrato com o pessoal da Sexy, a ex-estudante pediu para colocarem uma mulher com ela na hora de fazer fotos.



Na encenação, rolaria a simulação de um beijo para atiçar os leitores.



Geisy está ficando cada vez mais atiradinha.



Danada essa menina, viu?



O blog tentou falar com ela, mas o celular da moça não sai da caixa postal.



A assessora da Sexy diz que não tem informação sobre o assunto.



Vamos esperar as fotos ficarem prontas para a gente ver, né?

Aprenda técnicas para um beijo inesquecível

"Uma mordida leve que ganhou educação, um segredo contado entre silêncios, o único doce que não causa cáries...". Estas são algumas das muitas definições do beijo, uma carícia úmida e íntima que, para alguns, "não se entrega com os lábios, mas com o coração", e que para outros "nunca deve ser dado com os olhos abertos porque essa é a forma mais cega de beijar".




Para a psicoterapeuta americana Cherie Byrd, de 56 anos, que se define como uma "beijadora lasciva" e que fundou em Seattle (EUA) uma Academia do Beijo, pela qual passaram centenas de casais desde 1998, nunca é excessiva a ênfase posta no ato de beijar, porque é crucial e "um mal primeiro beijo pressagia uma relação sentimental terrível e infrutífera".



Ao representar o primeiro contato com um novo par, o beijo pode chegar a ser tão importante como para decidir, baseando-se nele, se haverá um segundo encontro. Uma vez iniciada a relação, o ósculo é um ingrediente fundamental do encontro erótico, tanto antes, como durante e depois da união sexual, para despertar o desejo, aprofundar a sensualidade, e coroá-la com ternura.



Embora seja um erro considerar o beijo como um mero meio para conseguir algo: é um fim erótico em si mesmo, que pode proporcionar uma sensação de intimidade emocional e prazer compartilhado, que até mesmo uma relação sexual chega a dar.



A língua está cheia de nervos sensíveis: conforme avança, acaricia, esfrega e estimula o interior da outra boca, produz inumeráveis sensações prazerosas. Se o beijo for dado com os lábios fechados secos ou úmidos, produz sensações muito excitantes, se for dado com a boca aberta ainda pode ser muito mais complexo e apaixonado. Inclusive o menos passional dos beijos tem um alto valor sexual.



Para os chineses, que o descrevem nos tratados mais antigos sobre as técnicas do amor, o beijo é a primeira manifestação entre duas pessoas que desejam se amar, "a primeira onda do amor". Eles firmam que o beijo é fundamental para que "a barca do amor carnal deslize sobre rios de voluptuosidade".



A doutora Byrd, que publicou o livro A escola de beijar: sete lições de amor, lábios e força da vida, brinda algumas pautas básicas para que essa barca chegue a bom porto. A psicoterapeuta aconselha não se apressar nem se impacientar. Desfrutando o momento, deve-se relaxar, já que não há nada mais impessoal e frio que um beijo com os lábios apertados.



Também é importante captar o ritmo, intercambiando a princípio uma série de beijos lentos, suaves e curtos sem frenesi. Independentemente do tipo de beijo, os movimentos devem ser suaves e delicados a todos os momentos e em todas as situações.



Segundo a psicoterapeuta Saïda Elkefi, os orientais distinguem quatro tipos de beijos: o primeiro dos quais consiste no simples contato dos lábios fechados, que pode ser embriagador e é o "primeiro sopro de vento que estremece a flor, e que muito em breve, se torna insuficiente".



Depois chega o beijo simples, límpido e sereno, no qual os lábios unem suas salivas, o que conduz de forma natural, ao beijo profundo, no qual as línguas se entrelaçam. Por último, chega o beijo penetrante, em que cada um introduz sua língua na boca do outro na busca de contatos mais profundos e intensos. Agência EFE





Confira as dicas da expert no assunto.



Beijo de virar a cabeça:

O livro Kama Sutra - escrito entre os anos 100 e 400 D.C. - já valorizava diversas formas de beijar, como o "beijo de virar a cabeça". É o beijo que a mulher dá em seu parceiro quando ele está ocupado com algo que está lhe preocupando, de modo a afastar a tensão da mente dele e trazer pensamentos de amor.



Beijo em todo o corpo

Segundo o Kama Sutra, a maior parte do corpo reage ao beijo, sendo que os lábios e seios são especialmente sensuais ao toque da boca. Por isso, quanto mais próximo é o beijo dos órgãos genitais, mais intenso é o prazer. A intensidade do beijo varia de acordo com o local do corpo em que é aplicado e pode ser moderado, pressionado ou suave.



Técnica árabe do beijo

Para os árabes, o beijo durante o ato sexual é indispensável. Segundo eles o melhor beijo é aquele dado com a boca umedecida e combinado com a sucção dos lábios e da língua. Nesse tipo de beijo, o homem também deve mordiscar suavemente a língua da mulher.



Beijos segundo a técnica indiana de fazer amor

O Ananga Ranga - livro semelhante ao Kama Sutra - recomenda que certos tipos de beijos devem fazer parte da fase inicial das preliminares:



No Ghatika: beijo na nuca

No Uttaroshtha: beijo no lábio superior

Pratibodha: beijo do despertar. Onde um dos parceiros, ao encontrar o outro dormindo, encosta os lábios no outro - aumentando a pressão até que ele acorde.



Luan Santana admite que beijou fã

Todo mundo, em algum momento da vida, teve algum ídolo. Quando se é adolescente então... é uma veneração a cada instante. Hoje, um dos objetos de desejo das meninas do país atende pelo nome de Luan Santana.




Com apenas 19 anos e fã incondicional de Zezé di Camargo e Luciano desde criança, ele é considerado atualmente um fenômeno da música sertaneja. Como consequência, há um fanatismo (às vezes exagerado) que Luan Santana tira de letra.



"Eu não diria que me assusta; mas é supreendente a cada dia e eu gosto muito disso aí. Tem gente que passa da linha, tem gente que fica doente, com febre quando está chegando perto do show, vai parar no hospital... Outras correm atrás da van no meio do trânsito violento", contou o cantor ao Famosidades.



Mesmo com tantas atitudes e situações inesperadas, ele afirma que gosta deste clima. "Estamos atingindo um público diferente, totalmente histérico e estou gostando muito dessa fase, dessa vida que eu estou levando. Meus fãs são a razão de estar aqui, com certeza", declarou, politicamente.





Tanto é que demonstrações de carinho não faltam em sua vida: o cantor contou que já está ficando acostumando com o número de tatuagens que as fãs fazem em sua homenagem. Mas a história que mais o surpreendeu foi a de uma garota que entrou no porta-malas da van da equipe e foi com o pessoal para outra cidade. "Saímos de um show [em Londrina], fomos para um hotel [em Maringá]. Quando chegamos, abrimos o porta-malas e a menina estava lá, falando até que ia entrar no quarto", lembrou, aos risos.







E para resolver essa situação? "Então, a gente colocou a menina dentro da van e a levamos de volta para a casa dela", explicou Luan. A fã, aliás, era menor de idade.



Uma revelação que pode levar as fãs à loucura é que o cantor já beijou algumas delas! "Já, já. Eu me envolvi, eu já fiquei com fã", assumiu. "Mas só fiquei", fez questão de esclarecer o cantor, que teve sua rotina totalmente modificada pela fama: "Não posso ir na padaria, no super mercado, mudou tudo!".



Contando que começou a cantar com apenas 3 aninhos de idade, ele confessou que tem metas grandes: "Fazer sucesso em outros países e crescer cada vez mais aqui no Brasil também".



O cantor considera a música como sua profissão desde os 15 anos, quando fez seu primeiro show em Bela Vista, Mato Grosso do Sul, para cerca de mil pessoas - "no máximo", afirmou o cantor, lembrando do início de sua carreira.



Hoje, depois da reviravolta em sua vida, o cantor se apresentará pela terceira vez consecutiva na "Festa do Peão de Barretos", dessa vez na área nobre - nas outras, Luan ficou em palcos paralelos. "Foi muito legal, a galera recebeu a gente muito bem, já deu para sentir o que a galera quer ouvir", declarou ele sobre as experiências anteriores a respeito da festa anual.



Ao longo de 2010, o jovem cantor prepara surpresas: "Até o final do ano, a gente lança uma coisa nova para a galera. Até lá, quem sabe, um CD - mas talvez a gente solte alguma coisa antes". Atualmente, o cantor tem trabalhado com o segundo CD de sua carreira, "Luan Santana ao Vivo", lançado em janeiro de 2009.



Outra meta de Luan é expandir a música para regiões em que sua música ainda não é conhecida. "A gente vai fazer turnês no Nordeste, onde a gente nunca foi, no Norte...", contou ele, sem afirmar com exatidão quando pretende transformar seus objetivos em realidade.



domingo, 3 de outubro de 2010

DEBATE ENTRE OS PRINCIPAIS CANDIDATOS DE ELEIÇOES 2010

transmissão do debate Folha/UOL está encerrada. Agrademos a contribuição e a audiência dos internautas e até a próxima!




Fernando Rodrigues gostaria que o debate fosse ainda mais aberto. "Mas foi o mais aberto possível de ser feito. Os próximos certamente serão melhores, porque os candidatos terão que ceder às vontades do eleitor", explicou.



Um dos jornalistas que participaram diretamente do debate, Rodrigo Flores, gerente de notícias do UOL, comenta: "O debate foi excelente, o clima foi de confronto, que é o que interessa. As perguntas do internauta foram o diferencial. Eles deram um show. Foram perguntas objetivas, fizeram perguntas pertinentes, e os candidatos tiveram que rebolar para responder. Essa foi a grande marca do debate."



Eliane Cantanhêde avalia o debate como ótimo e diz que foi o melhor realizado em todo o período eleitoral. "Formato bom, perguntas boas, confronto direto, não foi nada engessado, do ponto de vista de aproveitamento foi excelente. Para mim, o melhor momento de Serra foi o primeiro bloco, quando cutucou a Dilma de o PT ter de sempre entrar na Justiça contra os projetos, isso no período FHC, a mania do PT de ser sempre do contra, e a Dilma ficou sem equilíbrio. No caso da Dilma, o destaque foi a pergunta sobre o câncer, para tirar esta mítica negativa da doença. A Marina teve sorte de encerrar o debate e aproveitou muito bem com seu discurso emocional, falando da história dela. A marca política foi a guinada de Marina Silva, quando estava vindo numa aliança com José Serra e bateu muito mais nele do que na petista.''



Após o debate, Fernando Barros e Silva, colunista da Folha, avalia que o evento foi muito positivo. ''Tivemos um grau de enfrentamento, de exposição e até de sinceridade inédito. Na televisão, a gente sabe que as coisas são mais planejadas, mais frias, mais protegidas. O debate possibilitou um enfrentamento direto. Eu duvido que os debates da TV vão ter esse enfrentamento que a gente viu aqui. A Marina claramente está disputando votos com o Serra. Essa foi a primeira vez que isso ficou claro nessa campanha. As campanhas estão muito protegidas na televisão. Ocasiões como essa infelizmente ainda são raras. Daqui para a frente, a Marina deu sinais que vai disputar votos com o Serra. Isso é uma coisa que a gente tem que prestar atenção daqui para a frente.''



Para Clóvis Rossi, é difícil realizar um debate com essa camisa de força imposta pelas assessorias dos candidatos. "As regras não são culpa do UOL e nem da Folha, mas aqui no Brasil, as regras como são feitas, impedem o verdadeiro debate."



Agora, jornalistas avaliam o debate. Valdo Cruz, da Folha, diz que houve tabelinha entre Marina e Dilma na primeira fase do debate, acuando José Serra. ''Você via ele balançando a cabeça negativamente em relação à tabelinha. A candidata Dilma Rousseff teve um desempenho muito melhor do que no debate da Band. Ela evitou errar, nesse debate. Para quem está na frente, isso é essencial. O Serra foi um pouco mais agressivo, mas achei que ele iria um tom acima. A Marina Silva partiu para cima do Serra. Por mais de uma vez ela cutucou o Serra. Ela vai tentar roubar votos não da Dilma, não do Serra. As perguntas dos internautas foram muito boas.''



Para Fernando Rodrigues, mediador do debate, foi um encontro histórico e importantíssimo. "Foi um sucesso, não só teve muita audiência, mas também os candidatos estavam se enfrentando de maneira mais aberta. Houve uma troca de ideias mais concreta. UOL e Folha estão de parabéns por serem responsáveis por esta iniciativa inédita na internet."



A candidata Marina Silva, do PV, faz considerações após o encerramento do debate. "Eu avalio como um espaço fundamental para a democracia. Cada candidato pode falar de sua visão de mundo. Do cuidado com o meio ambiente, da vida das pessoas que hoje têm imensos desafios pela frente." Sobre a oposição, ela disse que "deve ser feita com responsabilidade, sabendo o tamanho que o Brasil tem''. ''Você deve estar aqui sem ser oposição pela oposição, nem situação pela situação. A oposição tenta jogar fora tudo aquilo que não foi feito pelo seu grupo. E a situação começa a ser complacente e não ver os erros. É por isso que o Brasil precisa de uma transição."



Dilma, ao final do debate, avalia: "Gostei muito do debate pela internet. Eu tenho uma trajetória de incentivo a expansão da internet, que ainda é muito cara no país. Vamos procurar baratear o serviço e procurar que ela tenha imensa oportunidade de colaborar com o país. O ponto alto do debate foi a interatividade. Sobre a polêmica do Enem, eu não concordo com ela. O vazamento será investigado e será punido. Com o Enem nós melhoramos ao estabelecer o processo de avaliação que o Brasil passou a ter, algumas coisas vem de antes, sem dúvida, mas no governa Lula foi implementado. Eleição a gente ganha no dia 3 de outubro e não antecipadamente. Só ganha no dia 3 e aí a gente vai sempre procurar debates deste tipo para que as pessoas se esclareçam e tomem uma posição."



Após o debate, o candidato José Serra diz que pôde expor, pelo menos, uma parte das ideias. Serra comenta que teve mais tempo para fazer perguntas, para falar. ''Eu apreciei bastante. Espero que as pessoas tenham apreciado meu desempenho. Eu achei interessantíssimo, com perguntas, em sua maioria, pertinentes, e perguntas que são feitas, de fato, pela população. Acho que as perguntas foram bem escolhidas.''



18'

O debate Folha/UOL está encerrado. Obrigado.



17'

Marina Silva, em suas considerações finais no debate Folha/UOL, agradeceu e cumprimentou o UOL e a Folha. "É motivo de grande orgulho estar aqui como candidata. Quero marcar uma diferença nesse cenário. O século 21 coloca novos desafios para a humanidade. O Brasil reúne as melhores condições para fazer frente em relação a isso. Precisamos de uma visão estratégica, ficar fazendo farofa de números, não discutir as necessidades, não farei isso. A saúde é prioridade. As mulheres ficam horas na filha. Eu estou aqui para uma convocação mobilizadora. Estou aqui para convocar o Brasil, vamos mudar a lógica do plebiscito, se esquecer aquilo que é importante para o Brasil A educação faz milagre na vida das pessoas eu sou o milagre da educação, eu quero isso para todos os brasileiros. Para os meninos que eu vi nas favelas não sejam condenados pela criminalidade, vamos fazer em quatro anos pela educação o que não foi feito em 50. O que nós precismaos é sair da lógico do fazer para as pessoas e fazer com as pessoas. Elegendo a mulher para ser presidente do Brasil para ajudar a cuidar do Brasil e não para infantilizar.'' Mais



14'





O candidato do PSDB, José Serra, faz suas considerações finais: ''Tive muito prazer em participar de um debate na internet. É o primeiro que nós temos. Esse é um instrumento poderoso. Eu aprendi muito nesses últimos anos nessa matéria, inclusive no Twitter. A internet hoje tem uma vida e precisa ter uma vida maior. A banda larga está muito atrasada, e eu vou acelerar isso, com objetivos muito mais ambiciosos que esse governo apresentou e demorou 8 anos. Uma das primeiras coisas que eu vou fazer é turbinar esse projeto da banda larga. Em relação a essa disputa, eu espero que possamos ter mais debates, mais encontro