domingo, 31 de janeiro de 2010

Assistir ao trecho mais comentado da novela, rever aquele gol do seu time preferido, ver vídeos da apresentação da Susan Boyle. Com o YouTube tudo isso é possível. O programa de compartilhamento de vídeos mudou hábitos e criou outros.








Tanto que é cada vez mais comum os programas de televisão incluírem quadros com os vídeos mais vistos na internet.







O YouTube deu um nó na cabeça dos executivos dos grandes grupos de comunicação. Com a ferramenta o telespectador virou internauta e ganhou a liberdade de ver programas na hora que ele bem entender.







Mas os vídeos do site não se restringem apenas aos programas de televisão, flagras inusitados e vídeos caseiros feitos por internautas estão entre as opções de conteúdo.







Assim como a TV gera suas celebridades, o YouTube cria suas web-celebridades, como a Stefany Cross Fox, que fez sucesso com a música "Eu sou Stefany". A garota de 18 anos estourou na internet com clipes caseiros e agora faz shows e se apresenta em programas de televisão.













Stefany Cross Fox , sucesso na internet com a música "Eu sou Stefany"











O YouTube faz parte da geração de Web 2.0, que são ferramentas que permitem que o internauta exerça uma comunicação de mão dupla, ou seja, do mesmo modo que ele recebe informação, ele também transmite. (Clique aqui para ler mais sobre o assunto)







Portanto, o que o pintor e cineasta Andy Warhol previu a respeito de cada um ter seus 15 minutos de fama parece que aconteceu. Qualquer cidadão do planeta Terra que possua um celular com câmera pode fazer um vídeo e postar na internet.











Famoso quadro de Andy Warhol













E a Google, proprietária do YouTube, está a cada dia aprimorando a ferramenta. A qualidade dos vídeos, que é um dos pontos fracos de vídeos na internet, está cada vez melhor, tanto que a tecnologia high definition já chegou ao YouTube.







Mas a principal dificuldade da ferramenta de compartilhamento de vídeo não está na área tecnológica. Executivos da Google ainda estudam formas de ganharem dinheiro com ele. O site que custou US$ 1,65 bilhão, ainda não rendeu dividendos para Google.







Já para os internautas o site vem rendendo muita diversão, de acordo com o jornal inglês The Sun, aproximadamente 20 horas de vídeo são inseridas no YouTube a cada minuto, o que seria o equivalente ao lançamento de 134.000 longas-metragens toda semana.

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